terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Vida e obra de Charles Dickens


Charles Dickens

Cronologia biobliográfica: 
7 de fevereiro de 1812 – Charles Dickens nasce na pequena cidade de Landport, perto de Portsmouth, no sudoeste da Inglaterra. Seria o segundo filho de um total de oito crianças. Seu pai, John Dickens, era um funcionário do escritório encarregado do pagamento da Marinha, em Portsmouth. Era incapaz de manter-se longe de dívidas. Na época em que Charles nasceu, a Grã-Bretanha vivia o início de um período de regência: em 1811, o rei George III fora declarado irremediavelmente louco, e seu filho, George IV, assumiria com plenos poderes apenas em 1820.
1817 – Já em dificuldades financeiras, a família Dickens muda-se para Chatham, também no sudoeste e igualmente uma cidade portuária.
1822 – Aos dez anos, Charles já tivera contato com obras da literatura pícara e outros clássicos. Apenas ocasionalmente freqüentara uma escola privada, de modo que sua educação, até então, resume-se à biblioteca de seu pai. “Daquela pequena peça vieram Roderick Random, Peregrine Pickle, Humphrey Clinker, Tom Jones, The Vicar of Wakefield, Dom Quixote, Gil Blas Robinson Crusoe,para fazer-me companhia. Eles mantiveram viva a minha fantasia e a minha esperança de algo melhor, além daquela época e daquele lugar”, lembrou o autor.
1823 – John Dickens decide tentar a vida em Londres e leva a sua família para a cidade grande, mais especificamente para o bairro de Camden Town. Lá, o pe­queno Charles depara-se com os encantos e com as injus­tiças da sociedade industrial e do capitalismo. Sua mãe, Elizabeth, decide abrir uma escola para meninas e põe as crianças (entre as quais Charles) a distribuir panfletos na rua, anunciando a nova escola, naquilo que seria o primeiro “emprego” do futuro escritor.
1824 – No dia 5 de fevereiro, o pequeno Charles (então com 11 anos) começa a trabalhar em um curtume, dez horas por dia: uma experiência traumatizante que o marcará pela vida inteira e que se fixará na sua memória como um abandono por parte da família. John Dickens é encarcerado na prisão de Marshalsea por dívidas. Toda a família, com exceção de Charles, junta-se a ele no cárcere (o episódio será romanceado mais tarde, em David Copperfield, quando o Sr. Micawber é preso pela mesma razão e sua família acompanha-o à penitenciária). O pai de Dickens é solto três meses depois, em função do recebimento de uma pequena herança. A Sra. Dickens quer que o filho continue trabalhando, mas o pai manda-o, aos 12 anos, pela primeira vez a uma escola, onde seu desempenho é bom.
1827 – Aos 15 anos, começa a trabalhar como auxiliar em uma firma de advocacia. Impõe a si mesmo uma disciplina de estudos que lhe faltava por parte dos pais e, à noite, aprende taquigrafia.
1829 – Lançando mão de seu domínio taquigráfico – ferramenta importante para transcrever os debates e discursos do Parlamento –, lança-se como repórter free-lance na Câmara dos Comuns. Ficaria conhecido pela rapidez com que taquigrafava discursos.
1830 – Apaixona-se por Maria Beadnell, filha de um banqueiro.
1831 – Torna-se repórter encarregado da cobertura da Câmara dos Comuns no jornal The Sun. Sua carreira no jornalismo solidifica-se.
1833 – O relacionamento com Maria Beadnell chega ao fim, provavelmente devido a pressões dos pais dela, que não consideravam o jovem jornalista um bom partido para a filha.
1834 – Dickens inicia como repórter parlamentar no jornal Morning Chronicle. Começa a publicar, aos 21 anos de idade, histórias cômicas com personagens caricaturais na Old Monthly Magazine e no Evening Chronicle, utilizando o pseudônimo de Boz (em 1836, as histórias se­riam compiladas em livro sob o títuloSketches by Boz)Seu pai é novamente preso por dívidas, e Charles intervém por ele.
1835 – Conhece Catherine Hogart, de quem fica noivo.
1836 – É convidado a escrever histórias cômicas e caricaturais que deveriam acompanhar os desenhos de um famoso ilustrador, Seymour. Dickens, que precisava de dinheiro para se casar, aceita a oferta. O desenhista, entretanto, suicida-se após a publicação do segundo número de The Pickwick Papers. Dickens faz, então, uma reformulação do projeto, que acaba por tornar-se uma narrativa de vários episódios em encartes mensais, ilustrados por Hablot K. Browne, mais conhecido como Phiz, que colaboraria muitas outras vezes com o escritor. O folhetim atinge um enorme sucesso e, aos 25 anos de idade, Dickens torna-se nacionalmente conhecido. A publicação de The Pickwick Papers continuaria até novembro de 1837.
Casa-se com Catherine Hogart. Torna-se editor do perió­dico Bentley’s Mischellany e, em dezembro, publica a segunda série de Sketches by Boz. Conhece John Forster, que se tornaria seu melhor amigo e seu biógrafo.
1837 – Tem início a Era Vitoriana, com a Rainha Vitória I subindo ao trono. A partir desta época, Dickens mergulha na carreira de romancista ao mesmo tempo em que desempenha atividades jornalísticas. Mary, irmã de Catherine, morre, o que abala profundamente o escritor. Nasce Charles, o primeiro de dez filhos do casal. Começa a publicação de Oliver Twist, no Bent­ley’s Mischellany. Oliver foi o primeiro órfão carente de uma série de personagens do autor. A série continuaria até 1839.
1838 – Inicia a publicação de A vida e as aventuras de Nicholas Nickleby (Nicholas Nickleby), no mesmo perió­dico. A história concentra-se no tema de predileção do autor: o modo de se criar crianças, repressão e punições utilizadas.
1839 – Demite-se do cargo de editor da Bentley’s Mischellany.
1840 – Surge o periódico Master Humphrey’s Clock, onde Dickens publica, até fevereiro de 1841, A velha loja de curiosidades (The Old Curiosity Shop).
1841 – Publica, no mesmo periódico, Barnaby Rudge, um romance histórico.
1842 – Viaja ao Canadá e aos Estados Unidos, onde conhece Longfellow, Washington Irving, Bryant e outras figuras literárias da época. A hospitalidade com que foi recebido diminui à medida que ele se empenha em campanhas abolicionistas e pró-leis internacionais de copy­right (editores norte-americanos estavam fazendo edições piratas de suas obras).
1843 – De volta à Inglaterra, inicia a publicação de A vida e as aventuras de Martin Chuzzlewit (Martin Chuzzlewit), onde aparecem críticas à sociedade norte-americana. A série vai até julho de 1844. Ainda em dezembro de 1843, publica Um conto de Natal (A Christ­mas Carol), com ilustrações de John Leech. A repercussão positiva sela sua fama e encoraja-o a escrever uma história de Natal para cada mês de dezembro. A compilação destas histórias em livro seria conhecida como The Christmas Books.
1844 – Perto do Natal, publica Os sinos (The Chimes).
1844-1847 – Dickens e sua família fazem várias viagens, para a Itália, França e Suíça. As paisagens deste último país continental tornar-se-iam, para o escritor, sinônimo de encontro harmonioso e romântico do homem consigo mesmo, tal como para Rousseau; em David Copperfield, o personagem recolhe-se ao interior suíço para se recuperar da viuvez.
1845 – O escritor monta um grupo de teatro amador. Em dezembro, publica O gafanhoto na terra (The Cricket on Earth), terceira história de Natal.
Torna-se o primeiro diretor do jornal The Daily News. Nele, publica Pictures from Italy, com impressões de via­gem.
1847 – Ainda na Suíça, inicia Dombey e filho (Dombey and Son), narrativa a partir da qual sua visão de mundo se ensombrece, com críticas sociais mais radicais e humor cada vez menos terno e mais selvagem. A publicação do romance perdura até abril de 1848. Em dezembro, publica The Battle of Life.
1848 – Escreve, dirige e atua em montagens teatrais e, em dezembro, publica O homem mal-assombrado(The Haunted Man), última de suas histórias de Natal.
1849 – Escreve A vida de Nosso Senhor (The Life of our Lord), que permanecerá inédito até 1934. Inicia a publicação de David Copperfield, em encartes mensais (que terminariam apenas em novembro de 1850). Dickens escreveu que, de todos os seus livros, gostava mais deste. E que, como muitos pais, ele tinha um filho preferido, e seu nome era David Copperfield.
1850 – Funda o semanário Household Words, do qual era editor.
1851 – Inicia a redação de Casa soturna (Bleak House), narrativa que mostra com crescente pessimismo o sistema jurídico inglês.
1852 – O romance é publicado em encartes mensais, até setembro de 1853.
1853 – Viaja pela Itália e, ao voltar para a Inglaterra, passa a fazer leituras públicas de sua obra.
1854 – O romance Tempos difíceis (Hard Times) é editado semanalmente no periódico Household Words.
1855–1857 – Little Dorrit sai em encartes mensais. A heroína que dá nome à narrativa faz bicos durante o dia e à noite volta para a prisão, onde seu pai está preso por dívidas.
1856 – Colabora em uma peça teatral, The Frozen Deep. Dickens compra uma propriedade chamada Gad’s Hill, que ele admirara desde a juventude, nos arredores de Londres.
1857 – Durante o verão, a família Dickens recebe, em Gad’s Hill, a visita do escritor dinamarquês Hans Chris­tian Andersen, cujos contos de fadas Dickens muito admirava. A companhia teatral do escritor britânico encena The Frozen Deep para a Rainha. Dickens envolve-se com Ellen Ternan, uma jovem atriz que se juntara à trupe.
1858 – Tem uma discussão pública com seu amigo e grande novelista W. M. Thackeray. Separa-se de sua mulher, Catherine, após um longo período de conflitos conjugais. A separação e o seu caso com Ellen ge­ram um certo escândalo e isolam-no de alguns de seus conhecidos e admiradores. Dickens intensifica as leituras públicas de sua obra, que duravam horas a fio.
1859 – Funda o semanário All the Year Round, que ele mesmo editaria, até a sua morte. O primeiro capítulo de História de duas cidades (A Tale of two cities) sai no primeiro número, e a publicação em folhetim do romance continua até novembro. Nele, são abordados os terrores e sofrimentos da Revolução Francesa, e a narrativa aproxima-se do romance histórico. O escritor muda-se para Gad’s Hill e passa por um perío­do de retrospecção, no qual queima antigas cartas e relê David Copperfield, sua obra mais autobiográfica, antes de iniciar a redação de um novo romance.
1861 – Publica em folhetins semanais o romance Grandes esperanças (Great Expectations), no jornal All the Year Round. A obra é considerada por muitos a melhor narrativa do autor. Retoma as leituras públicas, que têm continuidade em 1862.
1863 – Faz leituras públicas em Paris, além de em Londres. Reconcilia-se com Thackeray antes da morte deste.
1864 – Nosso amigo em comum (Our Mutual Friend) sai em folhetins mensais, até novembro do ano seguinte. Trata-se do último romance terminado pelo autor. Biógrafos e críticos atribuem o declínio da saúde de Dickens a trabalho em demasia.
1865 – Um incidente abala o escritor, tanto física quanto psicologicamente: voltando de Paris, ele e Ellen Ternan tomam parte em um acidente ferroviário, no qual várias pessoas ficaram feridas.
1866 – Dickens realiza leituras públicas em várias localidades da Escócia e da Inglaterra, com a saúde debilitada e contrariando ordens médicas.
1867 – Mais leituras públicas na Irlanda e na Inglaterra. Embarca para uma série de leituras nos Estados Unidos, que se prolongaria até 1868.
1868 – Novos encargos editoriais em All the Year Round enfraquecem-no mais ainda.
1869 – Novas leituras na Irlanda, Inglaterra e Escócia provocam-lhe um leve derrame. Outras leituras no interior foram canceladas, mas Dickens inicia a publicação de O mistério de Edwin Drood (The Mystery of Edwin Drood), um romance de mistério, que alguns críticos enxergam como um dos fundadores do gênero policial.
1870 – O autor faz suas últimas leituras públicas em Londres. No dia 8 de junho, sofre outro derrame, após um dia trabalhando em O mistério de Edwin Drood, e morre no dia 9 de junho, em Gad’s Hill, aos 58 anos de idade. Um comboio fúnebre especial transporta o corpo de Dickens até a Abadia de Westminster (local da coroação da realeza britânica), em Londres, onde é enterrado no dia 14, no Poet’s corner, entre Shakes­peare e o romancista inglês Henry Fielding. O último capítulo do romance inacabado é publicado em setembro.

Testa os teus conhecimentos...

Será que já estudaste tudo?
Diverte-te...

Fichas de Estudo - História de Portugal

Há muito para estudar e muitas fichas para realizar!!!!

Bom estudo!

Resumo História de Portugal


HISTÓRIA DE PORTUGAL

    Os Iberos foram os primeiros povos a instalar-se na Península Ibérica no século XI a. C. É por isso que se chama Península Ibérica.
    Depois, passado algum tempo vieram os Celtas no século X a.C. e começar a lutar. Eles chegaram-se a entender e criaram os Celtiberos.
    Passado muito tempo chegaram à península Ibérica os Lusitanos no Século IX a.C.
    O chefe dos Lusitanos era “Viriato” .
    No século VIII a.C., chegaram os Fenícios à península Ibérica.
    Passado algum tempo os Iberos e os Celtas foram expulsos da península Ibérica.
    No século VI a.C. chegaram os Romanos. Eles foram de todos os povos, os que desenvolveram mais a Península Ibérica. Viveram mais ou menos 500 anos na Península Ibérica. Deixaram muitas coisas: aquedutos, estradas, termas, monumentos, pontes, a numeração romana, etc.
    No ano 139 a.C. Viriato foi assassinado e os Lusitanos refugiaram-se.
    Em 409 chegaram os Visigodos e o chefe deles chamava-se “Rodrigo”.
    Em 711,os Mouros chegaram à Península Ibérica. Os Mouros também desenvolveram muito a península Ibérica como os Romanos. Trouxeram a nora, a amendoeira, a laranjeira, a bússola e a numeração Árabe. 
    Os Mouros atacaram os Romanos. Os Romanos foram para o norte da península Ibérica “as Astúrias”.
    Com as lutas ganhas pelos Mouros, os Mouros tinham quase toda a Península conquistada.
    Os Romanos começaram a preparar armas de ferro. Quando eles atacaram, os Mouros não estavam à espera. Os Mouros perdiam e ganhavam e eles ficaram com o sul da península Ibérica porque no norte formaram-se 5 reinos: “O reino de Leão, o de Castela, o de Navarra, o de Aragão, e o de Catalunha”.
    O rei que governava o reino de Leão e de Castela era D. Afonso VI.
    Ele tinha duas filhas que se chamavam: D. Urraca e D. Teresa.
    Ele pediu ajuda a dois cavaleiros franceses que se chamam: D. Henrique e D. Raimundo para lutar contra os Mouros.
    D. Afonso VI, pela a ajuda deu a D. Raimundo sua filha D. Urraca em casamento e o reino de Castela, e a D. Henrique sua filha D. Teresa em casamento e umas terras chamadas Condado Portucalense.
    D. Teresa e D. Henrique tiveram um filho chamado D. Afonso Henriques.
    D. Henrique morreu quando seu filho tinha apenas 3 anos.
    Quando D. Afonso Henriques cresceu, viu que sua mãe não estava a governar bem e o exército dele, lutou contra o da mãe e ele ganhou e por isso, ficou a ser o rei do Condado Portucalense.
    D. Afonso Henriques lutou contra os Mouros e conseguiu as terras até a Beja. Ele tinha uma preocupação. Era povoar as terras conquistadas. Assim Condado Portucalense era muito maior.
    D. Afonso Henriques lutou contra o seu primo chamado “D. Afonso VII” e assinaram um tratado de paz e o Condado Portucalense ficou independente. Foi chamado o “Tratado de Zamora” em 1143.
    Assim passou a chamar-se “reino de Portugal”. D. Afonso Henriques passou a ser o 1º rei de Portugal. 
    D. Afonso Henriques morreu no dia 6 de Dezembro de 1185 e foi enterrado no mosteiro da Santa Cruz.
    D. Sancho II foi o 2º rei de Portugal.
    D. Sancho II foi o rei que povoou as terras que o seu pai conquistou.
    O rei mandou cartas de foral aos povos a dizer o que eles tinham de fazer.
    D. Afonso III conquistou as terras até ao Algarve e povoou-as.
    O filho de D. Afonso III foi D. Dinis sabia cuidar da agricultura.
    D. Dinis era casado com D. Isabel, uma santa por causa do milagre das flores.
    Transformou as moedas em flores.
    Finalmente chegou o último rei da 1ª dinastia, foi D. Fernando.
    Ele soube cuidar da agricultura como D. Dinis.
    Quando D. Fernando morreu em 1383 os portugueses não queriam que D. Beatriz fosse rainha de Portugal por que senão, Portugal perdia a independência.
    Em quanto Portugal não tinha rei, os Castelhanos começaram a atacar. Assim se formou a batalha de Aljubarrota e dizia-se que era 5 contra 1. Os Portugueses ainda ganharam.
    No século XIV, em 1385, as cortes juntaram-se para escolher o rei.
    Eles pensaram no “Mestre de Avis” porque tinha muitos conhecimentos.
    Eles chamaram o Mestre de Avis e puseram o nome de “D. João I”.
    D. João I, casado com D. Filipa Lencastre e assim foi o 1º rei da 2ª dinastia.
    D. João I tinha 5 filhos. O 1º era “D. Duarte” e o 5º foi “Infante D. Henrique”.
    Infante D. Henrique nasceu em 1394 no Porto.
    Infante D. Henrique teve uma ideia brilhante. Como Portugal estava a atravessar uma crise económica, Infante D. Henrique, criou em Sagres uma escola de navegadores. Chamou: cartógrafos, célebres, sábios, matemático, etc.
    Começou a grande aventura no mar.
    Os Portugueses queriam conquistar da África do norte até a sul. Mas só conseguiram conquistar Ceuta.
    Em 1419, João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira, descobriram Porto Santo e Madeira e no ano de 1420, também descobriu algumas ilhas dos Açores.
    Em 1434, Gil Eanes o cabo Bojador. Em 1441, Nuno Tristão chega ao cabo Branco.
    Em 1488, Bartolomeu Dias, dobra o cabo das Tormentas.
    Em 1498, Vasco da Gama chega descobriu o caminho marítimo à Índia.
    Em 1500 Pedro Alvares Cabral, anuncia a descoberta do Brasil.
    Passado algum tempo começou a chegar a Lisboa do Brasil: ouro, diamantes, madeira e açúcar. Da Índia chegou as especiarias (pimenta, cravinho, canela e noz-moscada). Da Costa da Africana vinha: ouro, prata, marfim, pedras preciosas, plantas e animais exóticos.
    O Infante D. Henrique teve uma excelente ideia quando Portugal estava a passar uma face muito difícil.
    Quando o rei D. António morreu em 1578, trouxe graves problemas: A perda de independência. E passado 60 anos foram os espanhóis que estiveram a governar Portugal.
    Em 1 de Dezembro de 1640 um grupo de 40 nobres, prendeu a duquesa espanhola, e Miguel de Vasconcelos escondeu-se dentro do armário só que foi descoberto pelo Miguel de Almeida que pegou nele e atirou-o da janela do castelo. Miguel de Almeida gritando, disse:
- Liberdade! Liberdade! Viva o rei D. João IV.
     Assim se deu início à 4ª dinastia.
     Em 1755 quando governava o rei D. José, ouve um grande terramoto em Lisboa. Quem construiu de novo Lisboa foi Marques De Pombal no reinado de D. José.
     D. Maria I era filha de D. José, e como ele não tinha filhos, passou a ser a rainha de Portugal casada com o seu tio D. Pedro III.
     D. Maria II era filha de D. Pedro IV e sobrinha de D. Miguel.
     D. Luís, fez uma ponte no Porto e por isso passou a chamar-se “ a ponte de D. Luís.
     Sucedeu-lhe o seu filho D. Carlos que no ano de 1908, um grupo de militares invadiu o castelo dele e matou D. Carlos e o seu filho que o iria suceder mas o seu 2º filho “ D. Manuel II” substituiu-o, e como não teve filhos, e foi exilado para a Inglaterra.
     Na Republica já não era por dinastias. Era por Republicas e também monarquia não se podia votar nos reis, e na Republica podia-se votar nos presidentes.
     A 1ª Republica que ouve chamou-se “ a 1ª Republica” e o 1º presidente foi “Dr. Manuel De Arriaga” e o último foi        “Bernardino Machado”.
     No dia 28 de Maio 1926, deu-se o golpe militar e por isso acabou a democracia e começou em ditadura militar. Já não se chamava 1ª Republica. Chamava-se Estado Novo.
     O primeiro Presidente do Estado Novo foi Mendes Cabeçadas, e o primeiro-ministro foi Dr. Oliveira Salazar.
     O último Presidente do Estado Novo foi Dr. Américo Tomás, e continuava a ser Dr. Oliveira Salazar o 1º ministro.
     Quando Dr. Oliveira Salazar morreu, quem ficou a 1º ministro foi Dr. Marcelo Caetano, e um grupo de Portugueses fizeram com que ele fosse exilado.
     Assim começou a 2ª Republica que se chamou: Republica Democrática.
     O 1º Presidente da Republica Democrática foi Dr. António Spínola.
     As eleições do 1º ministro são de 4 em 4 anos e as Presidenciais são feitas de 5 em 5.
     Os Presidentes só podem estar 2 Mandatos consecutivos e depois desses 10 anos, também de esperar 10 anos.

A História do 1º Rei de Portugal

Ao leres vais ficar a saber mais...O 1º rei

Vários exercícios de Conhecimento Explícito da Língua

Testa os teus conhecimentos e pratica...
Basta clicares aqui.

Classificação de Palavras quanto à acentuação

sílaba átona (fraca) e sílaba tónica (forte)


ACENTUAÇÃO GRÁFICA

SÍLABA:

Vogal ou conjunto de fonemas que se pronunciam numa só emissão de voz:
sílaba átona (fraca) 

sílaba tónica (forte)

Acentuação Tónica

Toda palavra tem uma sílaba que é pronunciada com mais intensidade que as outras. Essa sílaba é chamada de sílaba tónica
Todas as outras são átonas.

Exs.: Trapezista  Especculo  Palhaço  Ponta
As palavras têm nomes diferentes conforme a posição da sílaba tónica.
Exs:
  • Belém => a sílaba tónica é a última => Palavra aguda
  • Macaco => a sílaba tónica é a penúltima => Palavra grave
  • Árvore => a sílaba tónica é a antepenúltima => Palavra esdrúxula

Ficha de trabalho

Praticar a Tabuada

Aproveita  e estuda a tabuada de uma forma divertida.
Para o fazeres, clica neste endereço:
http://www.amblesideprimary.com/ambleweb/mentalmaths/tabletrees.html


Conteúdos Fichas de Avaliação Carnaval



Língua  Portuguesa

Matemática

1.        Pesquisa e organização da informação:
             Tema, tópico, assunto;
             Mapas de ideias, de conceitos.

    2. Planificação de textos
            Textualização
            Escrita compositiva
      3. Funcionamento da língua
          Sílaba tónica e sílaba átona
          Palavras agudas, graves, esdrúxulas.
          Sinónimos, antónimos.
          Forma afirmativa e negativa.
          Tipos de frase
          Sinais de pontuação.
         Tempos verbais – presente, futuro,
                                         pretérito perfeito e imperfeito
          Graus dos adjetivos
          Sinais auxiliares de escrita
          Morfologia( nomes, pronomes pessoais e possessivos)
          Sintaxe       ( sujeito e predicado)

1. Representação e interpretação de dados em situações aleatórias
-2.Leitura e interpretação de informação apresentada em tabelas e gráficos
-Gráficos de barras, circulares
-Ler, explorar, interpretar e descrever tabelas e gráficos, e, responder e formular questões relacionadas com a informação apresentada.

3. Perímetros de polígonos
- Compreender e calcular o perímetro das grandezas;
4. Resolução de situações problemáticas aplicadas ao quotidiano explicitando o raciocínio de várias formas
5. Círculo e circunferência
- Distinguir círculo de circunferência e relacionar o raio e o diâmetro.
6. Tempo
- Ler e representar medidas de tempo e estabelecer relações entre hora, minuto e segundo.
- Ler e interpretar calendários e horários.
- Unidades de tempo
- Intervalo de tempo
7. Operações com Números Naturais:
 - adição 
- subtração
-multiplicação com números decimais e divisão, por um algarismo, com números inteiros

Saudades vossas...






Amiguinhos, tenho estado ausente mas a pensar em vós!!!
Sei que os testes estão à porta, como tal vou colocar aqui algumas coisinhas para vos ajudar a trabalhar...
Vão espreitando!


beijinhos